“Saio por vontade própria. (...) Saio apenas e só por entender que já não tenho condições anímicas para continuar.”

(Miguel Relvas, (RTP, 4.4.13)

“Miguel Relvas tratou de lembrar Passos Coelho [ao anunciar a demissão] a quem deve a liderança do PSD e o cargo de primeiro-ministro. Foi a ameaça velada menos velada que já alguém ouviu.”

(Pedro Marques Lopes, Diário de Notícias, 5.4.13)

 “Relvas saiu, mas as causas que o tornaram possível, essas, permanecem.”

(Viriato Soromenho-Marques, ibidem)

“São as leis, incluindo a lei do orçamento, que têm de se conformar à Constituição e não o contrário.”

(Sousa Ribeiro, RTP, 5.4.13)

“Os juízes do Tribunal Constitucional não são pressionáveis.”

(Idem, ibidem)

“Governo dramatiza chumbo do TC e foi a Belém exigir apoio de Cavaco.”

(Manchete do Público, 7.4.13)

“Se ainda não é altura para fazer uma remodelação com a situação económica que temos, depois de tudo o que sucedeu, então, não há altura para remodelação.”

(Lobo Xavier, Diário Económico, 8.4.13)

“O desalinhamento do CDS é em grande medida um chavão mediático. Porque o desalinhamento do PSD é avassalador.”

(Idem, ibidem)

“O euro e as políticas de austeridade na Zona Euro vão acabar por destruir a UE. A Zona Euro é o principal centro de turbulência do sistema financeiro global.”

(George Soros, Diário de Notícias, 9.4.13)

“O plano foi sempre e continua a ser o Estado mínimo, a destruição do Estado social e a sua substituição pela caridade privada, a alienação do património público, a privatização dos serviços públicos, o empobrecimento da população, a criação de um exército de desempregados disponíveis para aceitar remunerações de miséria.”

(José Vítor Malheiros, Público, 9.4.13)

“Nunca um primeiro-ministro se mostrou tão servil perante um poder estrangeiro.”

(Idem, ibidem)