Frases
“No Chipre, a proposta de taxar os depositantes foi tão absurda que, nem 24 horas depois, todos os que a assinaram, incluindo cipriotas, FMI e ministros das Finanças, recusavam a responsabilidade e a autoria de tão obtusa ideia.”
(Ricardo Reis, Diário de Notícias, 23.3.13)
“Sinergia deve ser o gestor ir varrendo o gabinete enquanto toma decisões.”
(Oscar Mascarenhas, ibidem)
“A verdade é que era claro, já há dois anos, (...) que a receita contida no memorando, que foi vendida e aplicada como se fosse milagrosa, apenas se destinava a reduzir a qualidade de vida das pessoas através de um corte radical dos seus rendimentos.”
(São José Almeida, Público, 23.3.13)
“Isto para garantir que os credores dos empréstimos fossem pagos sem que os seus lucros fossem beliscados.”
(Idem, ibidem)
“O mês de Abril pode ser explosivo. E se nada for feito nos próximos tempos, passamos a ter mesmo uma crise política (...) O Governo está praticamente parado e a desmoronar.”
(Marques Mendes, SIC, 23.3.13)
“[António José Seguro] Cá dentro é duro. Depois vai a correr, de rabinho entre as pernas, dizer à Europa que cumpre os compromissos [do programa de ajustamento].”
(Marcelo Rebelo de Sousa, TVI, 24.3.13)
“FMI volta a mostrar-se surpreendido com aumento do desemprego.”
(Título do Público, 25.3.13)
“Não é preciso ser um eurocéptico para perceber que uma união monetária desta natureza é também profundamente imoral.”
(Wolfgang Munchau, Diário Económico, 26.3.13)
“Este era exactamente o acordo [taxa de 30% a depósitos superiores a 100 mil euros, em Chipre] que nós queríamos.”
(Wolfgang Schäuble, Público, 26.3.13)
“Neste momento não podemos dizer exactamente qual será o impacte.”
(Durão Barroso, Diário de Notícias, 26.3.13)
(Ricardo Reis, Diário de Notícias, 23.3.13)
“Sinergia deve ser o gestor ir varrendo o gabinete enquanto toma decisões.”
(Oscar Mascarenhas, ibidem)
“A verdade é que era claro, já há dois anos, (...) que a receita contida no memorando, que foi vendida e aplicada como se fosse milagrosa, apenas se destinava a reduzir a qualidade de vida das pessoas através de um corte radical dos seus rendimentos.”
(São José Almeida, Público, 23.3.13)
“Isto para garantir que os credores dos empréstimos fossem pagos sem que os seus lucros fossem beliscados.”
(Idem, ibidem)
“O mês de Abril pode ser explosivo. E se nada for feito nos próximos tempos, passamos a ter mesmo uma crise política (...) O Governo está praticamente parado e a desmoronar.”
(Marques Mendes, SIC, 23.3.13)
“[António José Seguro] Cá dentro é duro. Depois vai a correr, de rabinho entre as pernas, dizer à Europa que cumpre os compromissos [do programa de ajustamento].”
(Marcelo Rebelo de Sousa, TVI, 24.3.13)
“FMI volta a mostrar-se surpreendido com aumento do desemprego.”
(Título do Público, 25.3.13)
“Não é preciso ser um eurocéptico para perceber que uma união monetária desta natureza é também profundamente imoral.”
(Wolfgang Munchau, Diário Económico, 26.3.13)
“Este era exactamente o acordo [taxa de 30% a depósitos superiores a 100 mil euros, em Chipre] que nós queríamos.”
(Wolfgang Schäuble, Público, 26.3.13)
“Neste momento não podemos dizer exactamente qual será o impacte.”
(Durão Barroso, Diário de Notícias, 26.3.13)
