Frases
“Espera-vos 15 anos de estagnação se não houver perdão da dívida.”
(Kenneth Rogoff, prof. da Universidade de Harvard
Expresso, 16.3.13)
“As actuais políticas na zona euro terão de ser modificadas. (...) Os alemães vão acabar por concluir, de um modo lento e doloroso, que ou vão perder o dinheiro durante uma recessão continuada e com crises, ou simplesmente terão de fazer uma assumpção de perda.”
(Idem, ibidem)
“O dobro da austeridade resultou em quase o dobro dos défices previstos.”
(Título do Público, 16.3.13)
“Para que Portugal consiga diminuir a dívida para limites europeus, o ajustamento terá de continuar durante décadas. Corrigir níveis excessivos de dívida exigirá o esforço de uma geração.”
(Vítor Gaspar, Diário de Notícias, 16.3.13)
“Os valores alarmantes do desemprego e a quebra de economia são, a meu ver, um custo económico e social inevitável (e aceitável), em nome de contas públicas equilibradas.”
(António Perez Metelo, ibidem)
“Lamento partilhar convosco a minha convicção de que, a manter-se esta trajectória, assistiremos em 2013 a uma contração do PIB idêntica à de 2012 (superior a -3%), não atingiremos a meta do défice (mesmo sem chumbo do Tribunal Constitucional) e a taxa de desemprego ultrapassará os 20%.”
(João Cotrim Figueiredo, Diário Económico, 18.3.13)
“Gaspar é o capitalismo financeiro sem pátria em toda a sua brutal franqueza.”
(José Vítor Malheiros, Público, 19.3.13)
“Gaspar não é incompetente. Acontece simplesmente que Gaspar não está a trabalhar para nós.”
(Idem, ibidem)
“Não sou profeta da desgraça, mas que existe o risco [de a taxa sobre os depósitos bancários em Chipre se propagar pela Europa] existe.”
(Bagão Félix, Diário de Notícias, 19.3.13)
“O pacote de austeridade para o Chipre demonstra que os líderes europeus estão à beira da loucura ou do suicídio colectivo.”
(Bruno Proença Diário Económico, 19.3.13)
“Gaspar admite mais cem mil desempregados até final do ano.”
(Título do Diário de Notícias, 20.3.13)
(Kenneth Rogoff, prof. da Universidade de Harvard
Expresso, 16.3.13)
“As actuais políticas na zona euro terão de ser modificadas. (...) Os alemães vão acabar por concluir, de um modo lento e doloroso, que ou vão perder o dinheiro durante uma recessão continuada e com crises, ou simplesmente terão de fazer uma assumpção de perda.”
(Idem, ibidem)
“O dobro da austeridade resultou em quase o dobro dos défices previstos.”
(Título do Público, 16.3.13)
“Para que Portugal consiga diminuir a dívida para limites europeus, o ajustamento terá de continuar durante décadas. Corrigir níveis excessivos de dívida exigirá o esforço de uma geração.”
(Vítor Gaspar, Diário de Notícias, 16.3.13)
“Os valores alarmantes do desemprego e a quebra de economia são, a meu ver, um custo económico e social inevitável (e aceitável), em nome de contas públicas equilibradas.”
(António Perez Metelo, ibidem)
“Lamento partilhar convosco a minha convicção de que, a manter-se esta trajectória, assistiremos em 2013 a uma contração do PIB idêntica à de 2012 (superior a -3%), não atingiremos a meta do défice (mesmo sem chumbo do Tribunal Constitucional) e a taxa de desemprego ultrapassará os 20%.”
(João Cotrim Figueiredo, Diário Económico, 18.3.13)
“Gaspar é o capitalismo financeiro sem pátria em toda a sua brutal franqueza.”
(José Vítor Malheiros, Público, 19.3.13)
“Gaspar não é incompetente. Acontece simplesmente que Gaspar não está a trabalhar para nós.”
(Idem, ibidem)
“Não sou profeta da desgraça, mas que existe o risco [de a taxa sobre os depósitos bancários em Chipre se propagar pela Europa] existe.”
(Bagão Félix, Diário de Notícias, 19.3.13)
“O pacote de austeridade para o Chipre demonstra que os líderes europeus estão à beira da loucura ou do suicídio colectivo.”
(Bruno Proença Diário Económico, 19.3.13)
“Gaspar admite mais cem mil desempregados até final do ano.”
(Título do Diário de Notícias, 20.3.13)