Colômbia
Cerca de 30 mil professores manifestaram-se, quinta-feira, 7, em Bogotá contra a privatização da educação, a precariedade, o baixo salário mínimo praticado no sector, a desregulação dos horários e a perda de direitos e regalias, entre os quais a degradação do sistema de saúde.
Com a jornada de luta, os docentes afectos às escolas do distrito capital somaram-se à vaga de protestos laborais no país, iniciada no dia anterior com a paralisação dos trabalhadores da empresa Ecopetrol, e prosseguida sexta-feira, 8, com uma greve dos trabalhadores da extração de carvão, decretada por tempo indeterminado.