“É preciso "refundar o Estado"? E o que acharão estes senhores que se faz desde há mais de 20 anos com a privatização de tudo o que a democracia havia tornado público, ajudando assim a assegurar direitos sociais aos portugueses?”

(Manuel Loff,  Público, 17.1.13)

"Refundar o Estado"? Uma comissão parlamentar para debater a sua reforma na qual se sentarão sozinhos os deputados que apoiam o Governo. Está tudo dito.”

(Idem, ibidem)
 

“Ninguém [no Governo] aconselhou os portugueses a emigrarem.”

(Passos Coelho em Paris, 17. 1. 13)

“O número de pessoas que deixaram Portugal em 2011 aumentou 85% face a 2010.”

(Instituto Nacional de Estatística, 17.1.13)

“Bancos [portugueses] ganham 15 mil milhões com dívida pública em 2012.”

(Título do Diário Económico, 18. 1. 13)

“O PS está disponível para assumir as suas responsabilidades e será solução no caso de haver uma crise política provocada pelo PSD e pelo CDS.”

(António José Seguro, Diário de Notícias, 20.1.13)

"Neste momento, não estou em condições de prometer isso [a diminuição dos  impostos sobre o rendimento do trabalho] aos portugueses.”

(Idem, ibidem)

“Não é aconselhável orientar o dinheiro [destinado pela 'troika' à recapitalização dos bancos] para outros fins.”

(Olli Rehn, Lusa, 21.1.13)

“Quando se quer resolver os problemas de forma duradoura não se consegue evitar um processo de adaptação que pode ser doloroso.”

(Wolfgang Schauble, Le Monde, 21.1.13)

“Quase 28 mil empresas fecharam em 2012 e a criação de negócios caiu 11,6%.”

(Título do Público, 21.1.13)

“Portugal pediu mais tempo para pagar dívidas.”

(Título do Diário de Notícias, 22.1.13)