“Governo dá prioridade aos cortes no pessoal. Cerca de 100 mil funcionários têm emprego em risco.”

(Título do Correio da Manhã, 10.1.13)

“É um relatório muito bem feito.”

(Carlos Moedas, ibidem)

“Já poucos duvidam que o pânico da dívida e do défice é a justificação para desmantelar o Estado social.”

(João Jesus Caetano,
Diário Económico, 14.1.13)

“Os cortes nos direitos dos reformados são brutais.”

(Alfredo José de Sousa,
Diário de Notícias, 13.1.13)

“Estado de emergência financeira é algo que não está na Constituição.”

(Idem, ibidem)

“A verdade é que Passos Coelho contratou o FMI para lhe escrever o seu programa ideológivo.”
(Pedro Marques Lopes, ibidem)

“Este Governo não é bem um governo, é um terrível acidente.”
(Idem, ibidem)

“Já vai sendo tempo de punir políticos corruptos, retirando-lhes mandatos, obrigando-os a responder perante a justiça e confiscando-lhes as fortunas que têm vindo a acumular à custa do que roubam ao povo português.”

(Paulo Morais,
Correio da Manhã, 15.1. 13)

“Mais um ano de austeridade vai empobrecer as pessoas, e o empobrecimento tem efeitos directos na saúde.”

(Constantino Sakellarides, ibidem)

“Este documento [do FMI], muito para além dos erros técnicos que possa conter (que Lobo Xavier considera "detalhes" e que o inefável Ferreira Machado, director da escola de negócios da Nova, considera "irrelevantes"), possui o pequeno problema de ter sido produzido por uma entidade que não é apenas parte interessada (um dos principais credores de Portugal) como uma potência ocupante do País.”

(José Vítor Malheiros,
 Público, 15. 1. 13)

“OCDE quer cortar nos salários públicos e no subsídio de desemprego.”

(Título do Diário de Notícias,  15. 1. 13)