“[O pa­ga­mento de me­tade dos sub­sí­dios de fé­rias e de Natal em du­o­dé­cimos visa] ame­nizar o im­pacto do au­mento da carga fiscal que re­sulta do Or­ça­mento do Es­tado para 2013.”

(Pedro Mar­tins, sec. de Es­tado do Tra­balho,
As­sem­bleia da Re­pú­blica, 27.12.12)

“Tudo isto não passa de uma ope­ração de cos­mé­tica.”

(Nuno Sá, de­pu­tado do PS, ibidem)

“PS vota a favor de "ope­ração de cos­mé­tica" do Go­verno.”

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias, 28.12.12)

“O "su­cesso" que o Go­verno vis­lumbra na pri­va­ti­zação da ANA acon­teceu porque o Es­tado co­meteu o erro de ab­dicar de um mo­no­pólio pú­blico para o manter nas mãos dos pri­vados.”

(Edi­to­rial do Pú­blico, 28.12.12)

“Entre 1992 e 2010, Por­tugal trans­formou-se no cam­peão eu­ropeu das PPP.”

(Vi­riato So­ro­menho Mar­ques,
Diário de No­tí­cias, 28.12.12)

“De Ca­vaco Silva a José Só­crates, ne­nhum pri­meiro-mi­nistro, ne­nhum go­verno, ne­nhum par­tido do arco da go­ver­nação estão isentos de res­pon­sa­bi­li­dades.”

(Idem, ibidem)
“Por­tugal é uma terra de opor­tu­ni­dades. Quem diz que é pre­ciso nascer no berço certo e es­tudar na es­cola certa para se ser al­guém não sabe o que diz. Basta uma pas­sagem pela pe­ni­ten­ciária e ar­rotar umas postas de ba­ca­lhau em pú­blico.”

(Lu­ciano Amaral,
Cor­reio da Manhã, 28.12.12)

“Por­tugal está um país inós­pito e as pes­soas têm menos von­tade de o po­voar.”

(Maria José Alves,
Ex­presso, 29.12.12)

“Por­tugal vai apre­sentar-se, al­gures em 2013, em Bru­xelas a pedir uma re­es­tru­tu­ração da dí­vida. Essa é a minha pre­visão, porque ne­nhuma eco­nomia aguenta aquilo que o Go­verno está a fazer.”

(Pedro Lains.
Diário de No­tí­cias, 30.12.12)

“Serão ne­ces­sá­rios mais es­forços de con­so­li­dação or­ça­mental em 2014.”

(Olli Rehn,
Diário Eco­nó­mico, 31.12.12)