“Em 25 anos de privatizações, a direita e o PS desmantelaram quase todos os serviços públicos portugueses prestados por empresas do Estado.”

(Manuel Loff, Público, 20.12.12)

“E ainda há quem ache que Berlusconis os há só em Itália.”

(Idem, ibidem)

“ Antes, o Estado financiava à pressa, agora vende tudo à pressa (...) Em tempos de crise, os negócios voam por aí.”

(André macedo, Diário de Notícias, 20.12.12)

“Temos de começar a ter muito cuidado com o desespero, porque começamos a assistir a situações de grande gravidade.”

(Carlos Poiares, Diário de Notícias, 21.12.12)

“O povo está a ser espoliado de tudo, até de esperança.”

(Idem, ibidem)

Governo corta na factura salarial se Orçamento derrapar no próximo ano.”

Manchete do Público, 22.12.12)

“500 dos maiores clientes do BPN deixaram de pagar dívidas.”

(Manchete do Expresso, 22.12.12)

“A 'estratégia' para evitar derrapagens no próximo ano é continuar a cortar nos salários dos funcionários públicos.”

(João Pereira Coutinho,Correio da Manhã, 23.12.12)

Uma medida inteligentíssima quando se sabe que é precisamente o definhamento da economia interna e a quebra das receitas do Estado que têm impedido execuções orçamentais.”

(Idem, ibidem)

Não sei se as pessoas vão aguentar, pode rebentar uma crise social de forma inorgânica.”

(Manuela Arcanjo,  Público, 23.12.12)

“Surpreende que um dos feriados eliminados não tenha sido o Natal, tal é a sanha anti-humanista dos rufias no poder.”

(José Vítor Malheiros,  Público, 24.12.12