Frases
“Não somos dos que amocham. Somos dos que reagem.”
(Arménio Carlos,
Expresso, 1.12.12)
“Não estamos só a empobrecer. Estamos a caminhar para uma degradação das mais elementares e básicas condições de vida.”
(Nicoulau Santos, ibidem)
“O máximo que se pode esperar do fantasma que habita Belém é uma mensagem no Facebook.”
(Idem, ibidem)
“Todas as vezes que o Governo falhar uma meta, haverá mais impostos. Por isso vai haver muito mais impostos e mais pacotes de austeridade estão a caminho.”
(José Pacheco Pereira,
Público, 1.12.12)
“[O OE] está mal feito, as previsões económicas são uma fantasia, o agravamento fiscal ataca as famílias e vai enterrar ainda mais a economia, puxando pelo desemprego.”
(Bruno Proença,
Diário Económico, 3.12.12)
“Com este Orçamento, não há luz ao fundo do túnel, só uma economia a cair num poço sem fundo.”
(Idem, ibidem)
“[Os governantes] não gostam dos princípios, liberdades e direitos constitucionais, preferem o regime da barbárie e encontram no confisco dos cidadãos e das famílias o seu desígnio.”
(Jorge Landeiro Vaz, ibidem)
“Não quererá antes o governo cortar nos benefícios fiscais e financeiros de que beneficiam principalmente os sectores privilegiados da economia?”
(Idem, ibidem)
“Só de isenções fiscais são 8500 milhões de euros.”
(Idem, ibidem)
“É como se de repente nada fizesse sentido, a política, a economia, a cidadania, apenas o espectáculo da indigência intelectual, moral e política das elites.”
(Idem, ibidem)
“25% da população portuguesa em risco de pobreza.”
(Título do Diário de Notícias,
4.12.12)
(Arménio Carlos,
Expresso, 1.12.12)
“Não estamos só a empobrecer. Estamos a caminhar para uma degradação das mais elementares e básicas condições de vida.”
(Nicoulau Santos, ibidem)
“O máximo que se pode esperar do fantasma que habita Belém é uma mensagem no Facebook.”
(Idem, ibidem)
“Todas as vezes que o Governo falhar uma meta, haverá mais impostos. Por isso vai haver muito mais impostos e mais pacotes de austeridade estão a caminho.”
(José Pacheco Pereira,
Público, 1.12.12)
“[O OE] está mal feito, as previsões económicas são uma fantasia, o agravamento fiscal ataca as famílias e vai enterrar ainda mais a economia, puxando pelo desemprego.”
(Bruno Proença,
Diário Económico, 3.12.12)
“Com este Orçamento, não há luz ao fundo do túnel, só uma economia a cair num poço sem fundo.”
(Idem, ibidem)
“[Os governantes] não gostam dos princípios, liberdades e direitos constitucionais, preferem o regime da barbárie e encontram no confisco dos cidadãos e das famílias o seu desígnio.”
(Jorge Landeiro Vaz, ibidem)
“Não quererá antes o governo cortar nos benefícios fiscais e financeiros de que beneficiam principalmente os sectores privilegiados da economia?”
(Idem, ibidem)
“Só de isenções fiscais são 8500 milhões de euros.”
(Idem, ibidem)
“É como se de repente nada fizesse sentido, a política, a economia, a cidadania, apenas o espectáculo da indigência intelectual, moral e política das elites.”
(Idem, ibidem)
“25% da população portuguesa em risco de pobreza.”
(Título do Diário de Notícias,
4.12.12)