Frases
“Consigo calcular com relativa facilidade o problema político que se avizinha para final de Janeiro, quando os trabalhadores e pensionistas olharem para as suas folhas de vencimento.”
(Ricardo Costa,
Expresso, 17.11.12)
“3,5% é melhor do que 4%, mas a carga fiscal continua a ser brutal.”
(João Vieria Lopes,
Correio da Manhã, 17.11.12)
“Redução da sobretaxa só vale 45 euros/ano nos ordenados médios.”
(Manchete do Diário de Notícias, 17.11.12)
“Há muito que se percebe que este programa não tem condições suficientes para trazer Portugal à redenção, pelo contrário, talvez leve Portugal ainda mais para o afundanço.”
(Ângelo Correia, ibidem)
“As alterações propostas [pela maioria parlamentar ao OE] são tudo aspectos cosméticos.”
(Bagão Felix,
Diário de Notícias, 18.11.12)
“Para o próximo ano, o fenómeno vai repetir-se e em pior: uma recessão económica ainda maior do que as previsões do Banco de Portugal e do INE já apontam.”
(Freitas do Amaral, ibidem)
“Embora o Governo continue a dizer, inexplicavelmente, que para o ano tudo melhorará.”
(Idem, ibidem)
“Porque é que se insiste em fazer previsões muito rígidas que são desmentidas daí a 15 dias?.”
(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 18.11.12)
“Não podemos deixar que a crise funcione como pé-de-cabra constitucional, para arrombar direitos, liberdades e garantias.”
(Tiago Antunes,
Diário Económico, 19.11.12)
“O Governo está focalizado em cumprir o seu mandato.”
(Aguiar-Branco,
Lusa, 19.11.12)
“Queremos que os empresários percebam que mais vale sacrificar-se durante um dia e recuperar para o resto da vida aquilo que infelizmente é a morte certa se o IVA se mantiver a 23%.”
(José Pereira,
Antena 1, 19.11.12)