“Mesmo se nos colocarmos na posição das sete pessoas (espero não me estar a esquecer de ninguém) que defendem a bondade desta estratégia, não se percebe como é que este Orçamento pode ser cumprido.”

(Pedro Adão e Silva,
 Expresso, 20.10.12)

“O desespero está a tomar conta de milhões de portugueses. Isto vai acabar mal.”

(INicolau Santos, ibidem)

“O PSD devia ter uma coligação com o PS e não com o CDS.”

(Jardim Gonçalves,
Diário de Notícias, 20.10.12)

“Governo gasta 86 milhões em estudos e pareceres.”

(Título do Correio da Manhã, 21.10.12)

“Reduções bruscas da procura interna e agravamento enorme da pobreza, podem fazer baixar enganadoramente o défice externo, mas tornam inviável, económica e socialmente, o país e, sobretudo, a sua democracia.”

(Francisco Madelino,
Público, 21.10.12)

“Convinha acabar duma vez por todas com a conversa da falta de alternativa. Desde quando o suicídio colectivo é o único caminho possível?”

(Pedro Marques Lopes,
Diário de Notícias, 21.10.12)

“Na parte que me toca, a dívida de Gaspar para com os contribuintes portugueses, que lhe pagaram os estudos, está totalmente saldada.”

(Viriato Soromenho Marques, ibidem)

“Caso contrário, talvez o País não sobreviva a tanta gratidão.”

(Idem, ibidem)

“Salta aos olhos de toda a gente que este modelo não é sustentável.”

(Daniel Amaral,
Diário Económico 23.10.12)

“O que este Governo quer é a pilhagem do Estado e dos cidadãos.”(José Vítor Malheiros,
 Público, 23.10.12)    

       
“A terem um pingo de vergonha, os deputados do PSD e do CDS terão de votar contra o Orçamento.”

(Paulo Morais,
 Correio da Manhã, 23.10.12)