“A gestão da crise está a ser feita sem saber nem prudência suficientes. Como um alquimista louco que misturasse aleatoriamente substâncias em busca de ouro.”

(Viriato Soromenho-Marques,
 Diário de Notícias, 11.10.12)

“Só que o laboratório é o mundo real. E as cobaias somos nós.”

(Idem, ibidem)

“Os partidos do rotativismo espanhol perderam toda a sintonia com a sociedade. A legitimidade democrática saiu das instituições e passou para a rua.”

(Manuel Loff,
Público, 11.10.12)

“Subida do IRS vale 5,7 vezes o pacote fiscal sobre luxo e capital.”

(Título do Diário Económico, 11.10.12)

“Tentar fazer crer que o aumento dos transportes públicos, dos custos da saúde ou de educação podem mitigar a asfixia da classe média é de uma falsidade quase perversa.”

(Mariana Vieria da Silva, ibidem)

“Novo IRS esmaga famílias.”

(Manchete do Correio da Manhã, 12.10.12)

“[Passos e Portas] querem um país de conformados que preferirá não estudar ou trabalhar para evitar o ver o  esforço do seu trabalho ser saqueado.”

(Martim Avilez Figueiredo,
Expresso, 13.10.12)

“Os mais pobres são chamados a contribuir [no IRS] mais do que aquilo a que corresponde a sua situação.”

(Jorge Miranda,
RTP, 13.10.12)

“Cardeal-patriarca não fala aos peregrinos sobre a crise.”

(Título do Diário de Notícias, 14.10.12)

“Não é apenas a economia ou a democracia que está a receber um golpe mortal, é a própria ideia do bem que é violada e arrastada pela rua em farrapos.”

(José Vítor Malheiros,
Público, 16.10.12)

“A imagem que me ocorre é a de um país destroçado gerido por um bando de loucos.”

(Daniel Amaral,
Diário Económico, 16.10.12),
 
Novos cálculos do FMI apontam para queda do PIB até 5,3% em 2013

(Manchete de Público, 17.10.12)