Frases

«Já vi maiores maiorias, com mais aplausos, que acabaram por ser derrotadas, porque, lá fora, o mundo move-se.»

(Jerónimo de Sousa, Público, 12.07.12)

 

«Desta vez , os resultados [da greve dos médicos] foram mais uniformes, houve mais locais com níveis de adesão de 100%, e a concentração que fizemos suplantou o plenário nacional feito no tempo de Beleza.»

(Mário Jorge Neves, dirigente da FNAM, ibidem)

 

Os trabalhadofes dos estaleiros estão conscientes de que os tempos são difíceis, mas estamos aqui para lutar pela nossa empresa e pelos postos de trabalho.»

(António Costa, coordenador da CT dos ENVC, DN, 12.07.12)

 

«O acórdão não se baseia na comparação entre titulares de rendimentos de origem pública ou privada, baseia-se na diferença entre titulares de rendimento (…) Os rendimentos não são só públicos ou privados porque esses são só do trabalho, e há outros rendimentos que estão em causa, como os de capital.»

(Rui Moura Ramos, presidente do TC, DN, 14.07.12)

 

«Como sempre a luta pela Dignidade deveria estar no centro das preocupações políticas tal como está no centro das lutas cívicas.»

(São José Almeida, Público, 14.07.12)

 

«As reformas não se fazem contra os profissionais nem contra os doentes.»

(José Manuel Silva, bastonário da Ordem dos Médicos, Expresso, 14.07.12)

 

«O aumento da carga fiscal levou a que a classe média seja uma classe esfrangalhada, totalmente aniquilada.»

(Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas, Correio da Manhã, 14.07.12)

 

«O financiamento público das universidades é hoje cerca de metade do que era em 2006.»

António Sampaio da Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa, Correio da Manhã, 15.07.12)

 

«Pois é, Passos Coelho é capaz de estar mesmo a pensar numa coligação. E, verdade seja dita, António José Seguro tem dado sinais de não ser completamente avesso à ideia.»

(Pedro Marques Lopes, DN, 15.07.12)

 

«Quando os processos [judiciais ]são económicos ou causam algum alarido social, passam para a classificação “de grande complexidade” e a confusão instala-se até ao absurdo. (Começou ontem um, com vários bancos de investimento suspeitos...)»

(Pedro Tadeu, DN, 17.07.12)