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Desmontar a mentira para combater<br> a alienação e dinamizar a luta

Re­petir evi­dên­cias passou a ser uma ne­ces­si­dade no com­bate à ali­e­nação das grandes mai­o­rias, con­fun­didas e ma­ni­pu­ladas pelos res­pon­sá­veis da crise de ci­vi­li­zação que atinge a hu­ma­ni­dade.

Talvez nunca antes a in­sis­tência em ilu­minar o óbvio oculto tenha sido tão im­por­tante e ur­gente porque a fal­si­fi­cação da His­tória e a ma­ni­pu­lação das massas em­purra a hu­ma­ni­dade para o abismo.

A Grande Greve do Couço

Em Junho de 1958, aquando das elei­ções para a Pre­si­dência da Re­pú­blica e de­pois de Ar­lindo Vi­cente ter pro­mo­vido a união da sua can­di­da­tura à do Ge­neral Hum­berto Del­gado, tendo em conta a ne­ces­si­dade do re­forço das po­si­ções de­mo­crá­ticas, o povo do Couço, tal como mi­lhares de por­tu­gueses, mo­bi­lizou-se contra o fas­cismo, or­ga­ni­zado pelo seu Par­tido de sempre, o PCP.

No dia 23 de Junho, para as­si­nalar os 54 anos das lutas do povo do Couço acon­te­cidas em 1958, o ano da Grande Greve, a Co­missão de Fre­guesia do PCP levou a cabo uma ca­mi­nhada de me­mória pelos lo­cais dos grandes acon­te­ci­mentos dessas he­róicas jor­nadas de luta.

<i>Banco de Portugal</i> na campanha ideológica da direita

O Banco de Por­tugal di­vulgou re­cen­te­mente um «es­tudo», de­pois uti­li­zado pelos media, que pro­cura criar a ideia na opi­nião pú­blica de que o au­mento do de­sem­prego se deve à ri­gidez dos sa­lá­rios, na linha do co­mu­ni­cado da troika di­vul­gado após a 4.ª ava­li­ação de Junho de 2012, que afirma que a su­bida do de­sem­prego em Por­tugal «foi exa­cer­bada pela an­tiga ri­gidez do mer­cado la­boral por­tu­guês».
A «cas­sete» ha­bi­tual do FMI e dos seus de­fen­sores quando re­cusam a re­a­li­dade.


Desmontar a mentira para combater<br> a alienação e dinamizar a luta

Re­petir evi­dên­cias passou a ser uma ne­ces­si­dade no com­bate à ali­e­nação das grandes mai­o­rias, con­fun­didas e ma­ni­pu­ladas pelos res­pon­sá­veis da crise de ci­vi­li­zação que atinge a hu­ma­ni­dade.

Talvez nunca antes a in­sis­tência em ilu­minar o óbvio oculto tenha sido tão im­por­tante e ur­gente porque a fal­si­fi­cação da His­tória e a ma­ni­pu­lação das massas em­purra a hu­ma­ni­dade para o abismo.

A Grande Greve do Couço

Em Junho de 1958, aquando das elei­ções para a Pre­si­dência da Re­pú­blica e de­pois de Ar­lindo Vi­cente ter pro­mo­vido a união da sua can­di­da­tura à do Ge­neral Hum­berto Del­gado, tendo em conta a ne­ces­si­dade do re­forço das po­si­ções de­mo­crá­ticas, o povo do Couço, tal como mi­lhares de por­tu­gueses, mo­bi­lizou-se contra o fas­cismo, or­ga­ni­zado pelo seu Par­tido de sempre, o PCP.

No dia 23 de Junho, para as­si­nalar os 54 anos das lutas do povo do Couço acon­te­cidas em 1958, o ano da Grande Greve, a Co­missão de Fre­guesia do PCP levou a cabo uma ca­mi­nhada de me­mória pelos lo­cais dos grandes acon­te­ci­mentos dessas he­róicas jor­nadas de luta.

<i>Banco de Portugal</i> na campanha ideológica da direita

O Banco de Por­tugal di­vulgou re­cen­te­mente um «es­tudo», de­pois uti­li­zado pelos media, que pro­cura criar a ideia na opi­nião pú­blica de que o au­mento do de­sem­prego se deve à ri­gidez dos sa­lá­rios, na linha do co­mu­ni­cado da troika di­vul­gado após a 4.ª ava­li­ação de Junho de 2012, que afirma que a su­bida do de­sem­prego em Por­tugal «foi exa­cer­bada pela an­tiga ri­gidez do mer­cado la­boral por­tu­guês».
A «cas­sete» ha­bi­tual do FMI e dos seus de­fen­sores quando re­cusam a re­a­li­dade.