«É da maior importância para o país que se preserve a estabilidade política, sem a qual Portugal não conseguirá ultrapassar os obstáculos que tem à sua frente».

(Cavaco Silva,
Lusa, 16.06.12)

«[A moção de censura] É um direito regimental que o PCP tem, mas eu acho que essa moção é mais dirigida contra o PS do que propriamente contra o Governo».

(Manuel Alegre,
ibidem)

«Esta moção de censura não é ao Governo, isso é uma ficção, ela destina-se ao PS».

(Marques Mendes,
ibidem)

«A intenção do PCP é claramente entalar o PS, mostrar que ele está feito com a direita».

(idem, ibidem)

«O que mais faltava ao país era que se criasse uma crise política neste momento».

(António José Seguro
TSF, 16.06.12)

«[O PS] é defensor da estabilidade política».

(idem, ibidem)

«[Depois] da discussão necessária no interior do PS e de tomada uma decisão, será imposta disciplina de voto».

(António José Seguro
Diário Económico, 17.06.12)

«Não faltam mãos em Portugal a desviar dinheiro e até o bom nome».

(D, Januário Torgal Ferreira,
Correio da Manhã, 16.06.12)

«Cavaco vaiado pede estabilidade política».

(Título do Correio da Manhã, 17.06.12)

«A verdade é que o Governo está cada vez mais isolado e está a perder o crédito aos olhos da maioria dos portugueses. O mal-estar é crescente e não se faz nada para mudar a situação».

(Mário Soares, Diário de Notícias, 19.06.12)

«A solidariedade da União [Europeia] existe para liquidar politicamente, à nascença, qualquer hipótese de pôr em causa o caminho que foi seguido, ameaçando, chantageando, humilhando, condicionando e, sobretudo, decidindo com as troikas do momento, sem qualquer tipo de suporte democrático sério».

(Pedro Tadeu,
ibidem, 19.06.12)

«As origens deste desastre [da Grécia] residem mais a Norte, em Bruxelas, Frankfurt e Berlim».

(Paul Krugman,
Diário Económico, 19.06.12)

«Teremos de nos vergar inexoravelmente ao destino de sermos uma futura subprovíncia alemã no âmbito da “marca” alemã?».

(Loureiro dos Santos,
Público, 19.06.12)