Frases
«Parece que há aqui [na iniciativa do Governo de permitir que os jovens trabalhem enquanto frequentam o ensino obrigatório] uma ideia de conciliar os interesses do alargamento da escolaridade com os interesses do Código de Trabalho, que permite a menores trabalharem».
(Manuel Sarmento,
Diário de Notícias, 01.06.12)
«A minha vida foi feita à base de palmadinhas nas costas e disso eu não abdico de forma alguma».
(Carlos Magno,
Correio da Manhã, 01.06.12)
«A palmadinha nas costas é uma tradição portuguesa, que deveria ser exportada para todo o mundo, tal como o pastel de nata. Ela trouxe-me até onde cheguei e respeito-a muito».
(Idem, ibidem)
«Aquilo que se fez em Portugal nos últimos anos, foi um crescimento completamente disparatado dos salários, que não podíamos pagar e agora temos a necessária correcção».
(António Borges,
Diário Económico, 01.06.12)
«Diminuir salários não é uma política, é uma urgência, uma emergência»
(Idem, ibidem)
«Borges é a cabeça das privatizações em Portugal».
Marc Roche, ibidem)
«Será que ele vem limpo do seu passado na GS [Goldman Sachs]?»
(Idem, ibidem)
«Hoje em dia é praticamente impossível um país desenvolvido, como, apesar de tudo, nós somos, andar a competir com os países muito mais pobres do que nós, com níveis de rendimento e, portanto, de salários muitíssimo baixos».
(Teodora Cardoso,
Antena 1 , 01.06.12)
«Se o nosso nível de competitividade quer ir para esse lado, isso significa que, então, nós nos estamos a candidatar a passar para o Terceiro Mundo, se não para o quarto».
(Idem, ibidem)
«O Governo pensa como Teodora Cardoso ou como António Borges?»
(João Marcelino,
Diário de Notícias, 02.06.12)
«O cancro da Igreja é mesmo a Cúria Romana»
(Anselmo Borges,
Diário de Notícias, 02.06.12)
«Chegou-se a este paradoxo: a última monarquia absoluta do Ocidente parece sentir-se impotente para pôr ordem na sua casa»
(Idem, ibidem)
«[António] Borges ganha 225 mil [euros] livres de impostos».
(Manchete do Correio da Manhã, 03.06.12)