O início da resolução dos problemas apontados pelos trabalhadores do Parque Arqueológico do Vale do Côa há mais de três anos, está perspectivado desde a semana passada, depois de um conjunto de acções e do anúncio de três dias de greve. Uma vigília em Foz Côa, no dia 24 de Maio, acabou por ser desconvocada, depois de os representantes dos trabalhadores terem recebido cópias dos despachos das secretarias de Estado da Cultura e da Administração Pública, aprovando o mapa de pessoal da Fundação Vale do Côa, a quem o Igespar entregou a gestão do Parque e do Museu, ficando o pessoal destes num «limbo jurídico».