Frases
«A certeza sobre os erros do passado e a adrenalina do abismo são mesmo os dois únicos ingredientes que sobram para termos alguma esperança para a Cimeira Europeia da próxima semana».
(Editorial, Expresso, 19.05.12)
«Era assim tão difícil prever que o desemprego seria bem superior ao previsto e que a receita fiscal teria uma queda mais abrupta do que o estimado? Não era.»
(Pedro Adão e Silva, ibidem)
«Chegámos a um patamar em que trabalhamos meio ano ou mais para pagar impostos, enquanto o Estado retribui com cada vez piores serviços. Não é uma troca. É um roubo».
(Nicolau Santos, ibidem)
«Esta baixa do valor do trabalho é obtida também através do dramático aumento dos números do desemprego, que é um objectivo estratégico neoliberal e da política do actual Governo e está inscrito e previsto no Memorando de Entendimento».
(São José Almeida, Público, 19.05.12)
«[Duarte]Lima entrega polvo político».
(Manchete do Correio da Manhã, 19.05.12)
«Após meses sem falar do actual maior flagelo nacional, o desemprego, Álvaro [Santos Pereira] esqueceu-se do próprio vocábulo e chamou-lhe gcoisoh».
(Filomena Martins, Diário de Notícias, 19.05.12)
«A semana horribilis de Relvas, além do fatal desgaste político que arrasta Passos Coelho, deixou demasiadas dúvidas e obscuridades – sobre as secretas e as gameaçash a jornalistas»:
(Artur Cassiano, ibidem)
«Se a Baixa do Porto foi atravessada no mesmo dia por duas manifestações de protesto contra medidas governamentais, se uma juntou escassas centenas de pessoas e a outra [do PCP] reuniu largos milhares, não se presta um bom serviço informativo nem se faz uma leitura atenta da realidade dedicando uma reportagem à primeira e ignorando totalmente a segunda».
(José Queirós, Público, 20.05.12)
«A própria diferença numérica entre as duas concentrações era, em si mesma, notícia relevante».
(Idem, ibidem)
«Na semana finda, o gcoisoh atingiu o valor recorde de 14,9 por cento, o que significa uma goportunidade para mudar de vidah para mais uns milhares de portugueses».
(José Rodrigues, Correio da Manhã, 21.05.12)
«A capitalização da banca portuguesa (c) consiste, afinal de contas, numa operação em que o Estado se propõe financiar uma dívida que é exclusivamente sua».
(Manuel Catarino, ibidem)