Frases
«Não temos razão para pensar que a recessão será maior do que 3,3%».
(Passos Coelho,
TVI, 28.03.12)
«Com despedimentos mais fáceis e mais baratos e uma lei que torna todos os contratos precários, cortar pessoal será cada vez mais a via preferencial para abater custos».
(Armando Esteves Pereira,
Correio da Manhã, 29.03.12)
«Pobre Portugal low cost».
(Ibidem)
«Se a seguir a uma contração de mais de três por cento em 2012 tivermos um crescimento positivo ou nulo em 2013, será sempre verdade que a recuperação da actividade económica estará confirmada, e que a actividade económica estará a recuperar relativamente aos níveis mais baixos que atingirmos no decurso de 2012».
(Vítor Gaspar,
Lusa, 29.03.12)
«As actuais projecções apontam para uma contração significativa da actividade económica em 2012 [3,4%], seguida de uma estagnação em 2013».
(Banco de Portugal,
Boletim Económico de Primavera, 29.03.12)
«Projecta-se uma redução do emprego de 3,6% em 2012 e 0,7% em 2013 [ou seja, menos 174 132 este ano e menos 36 640 no próximo ano]».
(Ibidem)
«Em três anos de troika a economia portuguesa vai perder mais de 348 mil empregos».
(Luís Reis Pires,
Diário Económico, 30.03.12)
«A brutalidade dos números [do Banco de Portugal], a crueza dos números está muito longe de dar uma pálida ideia dos dramas que atingem milhares de famílias».
(Agostinho Lopes,
Ibidem)
«BPN já custou €2,5 mil milhões aos contribuintes».
(Título do Expresso,
31.03.12)
«Se em 2014 não tivermos dirigentes com mérito, a culpa é minha».
(João Bilhim, presidente da Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública,
Público, 02.04.12)
«Onde estão os empregos para aqueles que querem deixar de depender da caridade do Estado?»
(José Rodrigues,
Correio da Manhã, 02,04.12)
«O desemprego é o problema, e sem medidas para o combater tudo o resto são pregos na erva».
(Idem, ibidem)
«O próximo Orçamento rectificativo entregue há dias prevê a destruição de 120 mil empregos em 2012»
(Eugénio Rosa,
ibidem)