Frases

«Mais de 60 mil de­sem­pre­gados já emi­graram desde o início da crise».

(Man­chete do Diário Eco­nó­mico, 23.02.12)

 

 «Estes “tu­multos” e “in­ci­dentes” [em Va­lência] entre es­tu­dantes de­sar­mados até ao medo e forças po­li­ciais ar­madas até aos dentes são ce­ná­rios tí­picos dos li­bér­rimos jor­nais oci­den­tais».

(João Paulo Guerra, ibidem)

 

«Se os “tu­multos” e “in­ci­dentes” se ti­vessem pas­sado (…) na Tu­nísia, Egipto ou Líbia, por exemplo, com ma­ni­fes­tantes sabe-se lá quem eram, fi­nan­ci­ados e ar­mados sabe-se lá por quem foi, chamar-lhe-iam “Pri­ma­vera”».

(Idem, ibidem)

 

«Mai­oria [62%] con­si­dera “mau” o de­sem­penho do Go­verno [em son­dagem da Uni­ver­si­dade Ca­tó­lica para a RTP]».

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias, 23.02.12)

 

«O PS quer lavar as mãos dos com­pro­missos as­su­midos com a troika em ma­téria de re­dução de au­tar­quias».

(Luís Mon­te­negro, Pú­blico, 23.02.12)

 

«A ideia de que este ano te­ríamos uma re­cessão mo­de­rada e para o ano já cres­ce­ríamos está afas­tada».

(Paulo Trigo Pe­reira, Pú­blico, 24.02.12)

 

«O pro­grama de res­gate, ao vir em­bru­lhado neste pa­cote re­ces­sivo, criou a im­pos­si­bi­li­dade de ele pró­prio se tornar uma so­lução».

(José Reis, ibidem)

 

«Fico à es­pera de novas re­vi­sões em baixa».

(Idem, ibidem)

 

«A Eco­no­mist, por exemplo, prevê para 2012 uma re­cessão de 4,2% em Por­tugal».

(Ri­cardo Ar­roja, ibidem)

 

«A zona euro, na sua forma ac­tual, é um fra­casso eco­nó­mico, mo­ne­tário e po­lí­tico».

(Idem, ibidem)

 

«So­bre­tudo é uma questão de fé e de acre­ditar que é pos­sível [o com­bate ao de­sem­prego]».

(Du­arte Mar­ques, líder da JSD, ibidem)

 

«Isto [o pro­grama da troika] não é ajuda, é agressão».

(Ar­ménio Carlos, ibidem)

 

«Até esta al­tura, os dados de que dis­pomos não apontam para um pes­si­mismo sobre o nosso de­sem­penho este ano (…) não há nada nesta al­tura que aponte nesse sen­tido [de mais me­didas de aus­te­ri­dade]».

(Pedro Passos Co­elho, Diário de No­tí­cias, 26.02.12)

 

«Pensar que é Mi­guel Relvas o co­or­de­nador da acção po­lí­tica do Go­verno é, no mí­nimo, as­sus­tador».

(Pedro Mar­ques Lopes, ibidem)