Numa obra da Parque Escolar, na Escola Jorge Peixinho, no Montijo, os trabalhadores estão com salários em atraso e a empreitada – a cargo das empresas Tomás & Oliveira e José Coutinho, – encontra-se suspensa. Para o Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Mármores e Cortiças do Sul, esta é uma situação «no mínimo estranha», tanto mais que é desconhecido o paradeiro dos cerca de 60 trabalhadores.
A obra é da responsabilidade do Estado, sob a tutela dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e Educação.
O sindicato pediu a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho, no sentido da salvaguarda dos direitos destes operários, e do pagamento imediato dos salários em atraso.