Porto Rico

O assassinato do combatente revolucionário Filiberto Ojeda Ríos tem de ser investigado, solicitou o advogado Luis Abreu Elías. Em Setembro de 2005, o responsável pelo Exército Popular Boricua (EPB) foi executado pelo FBI.

O advogado revelou ainda que antes do homicídio, Ríos terá assistido a um acto de celebração da primeira proclamação da independência de Porto Rico, em 1868, então face ao império espanhol.

O dirigente do EPB encontrava-se há 15 anos na clandestinidade e foi morto numa operação que envolveu cerca de 300 agentes do FBI vindos propositadamente do território continental norte-americano.

Uma investigação levada a cabo pela Comissão de Direitos Civis de Porto Rico apurou que Ríos negociou a saída da sua companheira da casa cercada, após o que não ofereceu qualquer resistência à detenção.

Também no protectorado que os EUA mantêm nas Caraíbas, o líder estudantil Waldemiro Veléz alega ter sido expulso da Universidade de Porto Rico por participar nas greves contra a privatização da instituição. Após quase dois anos de apreciação do seu processo, Veléz foi excluído definitivamente da Universidade.



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