Frases
«Economia paralela é quase 25% do PIB»
(Título de 1.ª página, Público, 16.01.12)
«Em lugar de procurar desculpas, Passos Coelho devia antes ouvir razões. E arrepiar caminho [nas nomeações do Governo]»
(Editorial, ibidem)
«O que nós vemos é que há centenas de cargos com salários de milhares de euros para distribuir e, mudando o Governo, eles são redistribuídos.»
(Paulo Baldaia,
Diário de Notícias, 15.01.12)
«PS e PSD têm os mesmos tiques, organizações parecidas, clientelas que se misturam e um sentido de apropriação do Estado que é rigorosamente igual, da mais pequena freguesia à mais disputada cadeira empresarial.»
(Ricardo Costa,
Expresso, 14.01.12)
«O grande banquete da pátria está a ser servido aos senhores feudais com lugar sentado. Algumas migalhas vão sobrar para os portugueses que não se importam de servir à mesa.»
(Clara Ferreira Alves,
Revista Expresso, 14.01.12)
«Os portugueses são vítimas da qualidade da ética social dos políticos que dominam o PS e o PSD»
(São José Almeida,
Público, 14.01.12)
«Passos Coelho é frontalíssimo a assumir que a sua política fiscal não vai penalizar os que têm mais rendimentos e riqueza acumulada»
(Idem, ibidem)
«Ter, no período que atravessamos ou em qualquer outro, um personagem como Álvaro Santos Pereira à frente do Ministério da Economia não é inconsciência, é suicídio.»
(Pedro Marques Lopes, ibidem)
«Um par de meses chegou para confirmar que não basta a vontade. Também é preciso saber. E o Álvaro não sabe»
(Jorge Fiel, ibidem)
«Somos o país mais desigual da União Europeia (…). Somos aquele em que, segundo um estudo da Comissão, os sacrifícios impostos pela austeridade atingem mais os mais pobres e menos os mais ricos.»
(Teresa de Sousa,
Público, 15.01.12)
«Dói ver os feriados nacionais reduzidos a mero assunto económico. Tal como seria lamentável a família que, à conta da crise, desistisse de celebrar aniversários.»
(Gonçalo Portocarrero de Almeida,
Público, 14.01.12)
(Título de 1.ª página, Público, 16.01.12)
«Em lugar de procurar desculpas, Passos Coelho devia antes ouvir razões. E arrepiar caminho [nas nomeações do Governo]»
(Editorial, ibidem)
«O que nós vemos é que há centenas de cargos com salários de milhares de euros para distribuir e, mudando o Governo, eles são redistribuídos.»
(Paulo Baldaia,
Diário de Notícias, 15.01.12)
«PS e PSD têm os mesmos tiques, organizações parecidas, clientelas que se misturam e um sentido de apropriação do Estado que é rigorosamente igual, da mais pequena freguesia à mais disputada cadeira empresarial.»
(Ricardo Costa,
Expresso, 14.01.12)
«O grande banquete da pátria está a ser servido aos senhores feudais com lugar sentado. Algumas migalhas vão sobrar para os portugueses que não se importam de servir à mesa.»
(Clara Ferreira Alves,
Revista Expresso, 14.01.12)
«Os portugueses são vítimas da qualidade da ética social dos políticos que dominam o PS e o PSD»
(São José Almeida,
Público, 14.01.12)
«Passos Coelho é frontalíssimo a assumir que a sua política fiscal não vai penalizar os que têm mais rendimentos e riqueza acumulada»
(Idem, ibidem)
«Ter, no período que atravessamos ou em qualquer outro, um personagem como Álvaro Santos Pereira à frente do Ministério da Economia não é inconsciência, é suicídio.»
(Pedro Marques Lopes, ibidem)
«Um par de meses chegou para confirmar que não basta a vontade. Também é preciso saber. E o Álvaro não sabe»
(Jorge Fiel, ibidem)
«Somos o país mais desigual da União Europeia (…). Somos aquele em que, segundo um estudo da Comissão, os sacrifícios impostos pela austeridade atingem mais os mais pobres e menos os mais ricos.»
(Teresa de Sousa,
Público, 15.01.12)
«Dói ver os feriados nacionais reduzidos a mero assunto económico. Tal como seria lamentável a família que, à conta da crise, desistisse de celebrar aniversários.»
(Gonçalo Portocarrero de Almeida,
Público, 14.01.12)
