Faleceu Joaquim Santinhos
No sábado, dia 7, faleceu o Comissário da PSP Joaquim Santinhos, com 81 anos. O Comissário ganhou destaque público no início da década de 80 pelo seu papel de relevo na luta dos profissionais da PSP, a qual resultou, em 1990, no reconhecimento dos direitos fundamentais dos agentes no plano associativo, sindical e profissional.
Foi o sócio número 1 da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) e o primeiro presidente da Associação Pró-Sindical da PSP (ASP/PSP), antecessora da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP).
«Joaquim Santinhos foi, de facto, um ícone na instituição, destacando-se pelas suas convicções na defesa dos polícias, pela coragem em todo o seu percurso profissional da PSP e pelos seus valores morais, bem vincados em todos os seus actos», sublinhou, em nota de imprensa, a Direcção Nacional da ASPP, lembrando que a «intransigente defesa dos valores da democracia, dentro e fora da instituição PSP, valeu-lhe dissabores, tendo sido enviado para Bragança como retaliação pelas suas acções em defesa dos profissionais da polícia».
Depois da manifestação do Terreiro do Paço de 21 de Abril de 1989 e do posterior reconhecimento dos direitos sindicais na PSP, Joaquim Santinhos deixou o activo daquela polícia mas, mesmo já sem cargos na ASPP, manteve uma importante actividade de apoio ao seu sindicato e à luta pelos direitos dos profissionais das Forças de Segurança.
A partir do início dos anos 90, Joaquim Santinhos teve uma intensa actividade cívica e política no quadro da CDU. «Participou em muitas dezenas de sessões de esclarecimento sobre a luta das populações pelo direito à segurança e tranquilidade pública, apoiou e integrou enquanto candidato diversas listas eleitorais às autarquias e à Assembleia da República», recordou, de igual forma, o PCP, que expressou à companheira e à família de Joaquim Santinhos e à ASPP, através de uma mensagem de Jerónimo de Sousa e da presença do Partido no seu funeral, sentidas condolências pelo falecimento deste democrata e lutador exemplar.
Foi o sócio número 1 da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) e o primeiro presidente da Associação Pró-Sindical da PSP (ASP/PSP), antecessora da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP).
«Joaquim Santinhos foi, de facto, um ícone na instituição, destacando-se pelas suas convicções na defesa dos polícias, pela coragem em todo o seu percurso profissional da PSP e pelos seus valores morais, bem vincados em todos os seus actos», sublinhou, em nota de imprensa, a Direcção Nacional da ASPP, lembrando que a «intransigente defesa dos valores da democracia, dentro e fora da instituição PSP, valeu-lhe dissabores, tendo sido enviado para Bragança como retaliação pelas suas acções em defesa dos profissionais da polícia».
Depois da manifestação do Terreiro do Paço de 21 de Abril de 1989 e do posterior reconhecimento dos direitos sindicais na PSP, Joaquim Santinhos deixou o activo daquela polícia mas, mesmo já sem cargos na ASPP, manteve uma importante actividade de apoio ao seu sindicato e à luta pelos direitos dos profissionais das Forças de Segurança.
A partir do início dos anos 90, Joaquim Santinhos teve uma intensa actividade cívica e política no quadro da CDU. «Participou em muitas dezenas de sessões de esclarecimento sobre a luta das populações pelo direito à segurança e tranquilidade pública, apoiou e integrou enquanto candidato diversas listas eleitorais às autarquias e à Assembleia da República», recordou, de igual forma, o PCP, que expressou à companheira e à família de Joaquim Santinhos e à ASPP, através de uma mensagem de Jerónimo de Sousa e da presença do Partido no seu funeral, sentidas condolências pelo falecimento deste democrata e lutador exemplar.