Líbia

A Rússia acusa a NATO de violação dos direitos humanos durante a agressão ao país, e de ter como propósito principal da operação o assassínio de Muamar Kahdafi.

Num texto divulgado dia 29 de Dezembro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo considerou que a Aliança Atlântica promoveu uma intensa campanha mediática para justificar a intervenção militar em nome da suposta defesa da população civil, mas que, na verdade, desta resultou a morte de milhares de pessoas durante os bombardeamentos, na sequência do bloqueio de víveres e da destruição de infra-estruturas.

Só nos primeiros dias, na capital, Tripoli, os bombardeamentos da aviação britânica e francesa provocaram entre 64 e 90 vítimas civis, precisa o documento, que exemplifica com outros casos de violação dos direitos humanos, tais como a morte de 86 pessoas, entre as quais 33 menores e 32 mulheres, na sequência de um ataque contra uma mesquita; a destruição de armazéns de alimentos, aquedutos e da rede de fornecimento de electricidade; os assassinatos selectivos e a tortura empregue pelos sublevados contra quem se lhe opunha com a complacência do bloco político-militar imperialista; a negação de auxílio a embarcações pejadas de refugiados que fugiam da guerra em direcção à ilha italiana de Lampedusa.



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