«Uma União Europeia com estes desenvolvimentos não é reformável.»

(Jerónimo de Sousa, Público, 06.11.11)

«O princípio tão proclamado da chamada “coesão económica e social”, inscrito nos tratados, não existe nem vale nada.»

(Idem, ibidem)

«A rua pode determinar quando cai uma maioria.»

(Idem, ibidem)

«Os cortes anunciados nos transportes públicos equivalem a um abandono dos cidadãos pelo Estado.»

(Editorial, Público, 07.11.11)

«Na tragédia grega, os heróis eram os últimos a saber que estavam perdidos. Mas a tragédia grega é europeia.»

(Editorial, Público, 04.11.11)

«Sócrates envolvido em cunha de Godinho)

(Manchete do Correio da Manhã, 07.11.11)

«Nenhum político gera crescimento económico sem que os seus cidadãos acreditem no seu país e vejam uma saída.»

(Daniel Deusdado, Jornal de Notícias, 03.11.11)

«A Alemanha confundiu um governo a 17 da moeda única com uma gestão solitária e intolerante, em que a Sarkozy cabe o papel de idiota útil.»

(Editorial Público, ibidem)

«Gerida com dogmatismo ideológico, preconceitos económicos, falta de visão política e irrealismo puro e simples, a zona-euro chegou agora ao ponto de não-retorno.»

(Idem, ibidem)

«Mesmo que Passos os tente tranquilizar, os banqueiros estão habituados a mandar, não a ser mandados»

(Editorial, Público, 08.11.11)

«A abstenção do PS no OE simboliza este vácuo ideológico onde está a social-democracia.»

(Fernando Sobral, Jornal de Negócios, 07.11.11)

«140 mil famílias deixaram de pagar casa aos bancos»

(Título de 1.ª página, Diário de Notícias, 08.11.11)