Frases
«As várias Goldman Sachs mandam nos governos, nos parlamentos, nos tribunais, na esmagadora maioria dos media. Têm-nos a todos no bolso. Chama-se a isso a ditadura da burguesia, como qualquer marxista sabe, e é tão ditadura em regimes parlamentares como autoritários. (…) De facto, a democracia parlamentar é a mais estupidificante forma de governo que alguma vez existiu, sobretudo se comparada com todas as outras»
(Paulo Varela Gomes, Público, 08.10.11)
«[Com Marx] Há mais de 150 anos que sabemos como funciona o capitalismo: entre ciclos de prosperidade e crises, com guerras pelo meio. Não finjam que não foram avisados. Bem-vindos a mais um ciclo de catástrofe e guerra.»
(Idem, ibidem)
«Daria tudo para estar enganado, mas, quando em 2012, as ruas das cidades europeias, de Lisboa a Paris, passando por Berlim e Roma, forem ocupadas por multidões (…) então até as bisonhas criaturas que nos governam vão perceber que a Grécia, afinal, não habita a periferia, mas sim o coração da Europa.»
(Viriato Soromenho Marques, Diário de Notícias, 09.10.11)
«Se ficarmos reféns da austeridade, morreremos a pão e água.»
(Armando Esteves Pereira, Correio da Manhã, 09.10.11)
«A obsessão com o défice está a matar a Europa.»
(Inês Pedrosa, Sol, 07.10.11)
«Toda a gente sabe que é o poder financeiro que manda e não o poder político, cada vez mais debilitado e serviçal.»
(Leonel Moura, Jornal de Negócios, 07.10.11)
«[O ministro Álvaro Santos Pereira] com os mesmos argumentos com que, antes de ser ministro, criticava coisas como o TGV, defende no Governo coisas como o TGV usando apenas o truque gráfico “inovador” de substituir as maiúsculas por minúsculas para transformar o diabólico TGV num amigável comboio de “alta prestação”.»
(Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 10.10.11)
«Os contribuintes não irão, assim, pagar um elefante branco, mas um elefante cor-de-rosa (…) Aguarda-se agora que o ministro revele as cores (…) com que pintará o aeroporto de Beja, que iria ter (…) 178 mil passageiros em 2009 e 1,8 milhões em 2020, e teve este ano, entre Maio e Julho, exactamente 164.»
(Idem, ibidem)