«Portugal é um país ocupado e não é o único. A presença do ocupante sente-se em cada rua, em cada esquina, em cada casa, em cada olhar.»

(José Vítor Malheiros, Público, 27.09.2011)

«Isto não é uma crise porque não estamos a corrigir nada do que nos trouxe até aqui. Isto não é uma crise porque não é um sacrifício que estejamos a fazer em nome do futuro.»

(Idem, ibidem)

«Portugal perfila-se assim como um inferno para os portugueses comuns que, ano após ano, vão enfrentando novas e mais gravosas medidas de austeridade.»

(João Paulo Guerra, Diário Económico, 27.09.2011)

É intenção deste Governo aprofundar essa aproximação (entre vínculos laborais públicos e privados), em regimes de horários de trabalho, trabalho suplementar.»

(Hélder Rosalino, secretário de Estado da Administração Pública, DN, 26.09.2011)

«Não temos um número para as pessoas que irão para a mobilidade especial, mas a nossa expectativa é que este número irá aumentar.»

(Idem, Ibidem)

«A obrigação do primeiro-ministro é cumprir o memorando que foi assinado em Maio [com a troika].»

(António José Seguro, Público, 25.09.2011)

«Se precisamos que nos emprestem biliões temos que nos sujeitar às condições de quem nos empresta.»

(D. José Policarpo, DN, 25.09.2011)

«A procura de docentes é incomparavelmente menor do que no ano passado. São milhares que ficam sem emprego.»

Adalmiro Fonseca, presidente da Associação de Directores de Agrupamentos de Escolas Públicas, Correio da Manhã, 24.09.2011)

«Após décadas de exílio, ocupação colonial e sofrimento incessante, chegou a hora de o meu povo corajoso e orgulhoso viver como outros povos da terra: livre e num país soberano e independente.»

(Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, nas Nações Unidas, 23.09.2011)

«Obama não tinha nada a dizer [na Assembleia-Geral da ONU] sobre a Palestina, mas apenas sobre Israel.»

(Teresa de Sousa, Público, 25.09.2011)