Frases
«Não é preciso ser economista para perceber que uma moeda forte é um obstáculo gigantesco, e temo que intransponível, para que a recuperação económica seja possível sem custos sociais intoleráveis.»
(Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 09.08.11)
«Daí que cada vez mais vozes apontem como única solução a saída do euro e a reconquista da soberania monetária.»
(Idem, ibidem)
«Este grau de “austeritarismo” do “Processo de Regressão em Curso” é de facto absolutamente radical na sua cegueira.»
(Fernando Mora Ramos, Público, 09.08.11)
«O dogma da economia do crédito mata a democracia. A “creditarização” da economia é em si uma velha fórmula e pela taxa alta matou a sua utilidade, transformando-a num garrote.»
(Idem, ibidem)
«Soubemos há dias que os 25 homens e mulheres mais ricos de Portugal viram as suas fortunas valorizar-se 17,8% no último ano – esse ano de recessão, de desemprego, de crise, de falências, de ajuada alimentar.»
(José Vítor Malheiros, ibidem)
«Quantos destes 25 pagam todos os seus impostos em Portugal? Quantos têm empresas registadas em paraísos fiscais? Quantos invocaram dificuldades de várias ordens para despedir pessoal nas suas empresas?»
(Idem, ibidem)
«Se os actuais líderes não tiverem sabedoria, o mundo vai tornar-se numa má cópia do apocalíptico filme Mad Max.»
(Armando Esteves Pereira, Correio da Manhã, 08.08.11)
«A famigerada “falta de solidariedade” de que Portugal tanto se queixa não passa do regresso a uma história interrompida. Uma história em que a “Europa” já não é necessária.»
(Vasco Pulido Valente, Público, 05.08
«A visibilidade dada pelo site do Governo permite detectar os indícios de perpetuação de práticas clientelares»
(São José Almeida, Público, 06.08'11)
«Anarquistas? As imagens que as televisões nos dão em directo dos bairros de Londres não deviam iludir-nos: não é a revolução anarquista, é o contágio social da crise financeira»
(Manuel Tavares, Jornal de Notícias, 09.08.11)