Em Sesimbra, metade dos 450 trabalhadores da empresa de construção civil Teodoro Gomes Alho estão ameaçados de despedimento através de um processo de insolvência e de recuperação iniciado há cerca de um ano, informou o Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul, salientando que todos os trabalhadores têm parte do salário de Maio e o de Junho em atraso. Num comunicado de dia 11, o sindicato apelou à participação dos trabalhadores desta empresa na concentração integrada na semana de protesto da CGTP-IN, hoje, em Lisboa, com concentração no Largo de Santos e desfile até à Assembleia da República, a partir das 15 horas.