A limpar quartéis andam militares da GNR, «por não terem sido renovados os contratos com as empresas de limpeza» que cumpriam aquela tarefa, disse à Lusa, anteontem, o presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda, José Acho. «Não é dignificante para a classe limpar quartéis, caixotes do lixo e andar com esfregonas», considerou.