Uma reunião urgente foi solicitada pela União dos Sindicatos do Algarve ao primeiro-ministro, no dia 21 de Junho, devido à «grave situação social e económica da região» sem que se vislumbrem «quaisquer sinais de inversão da profunda crise». No Algarve, o desemprego atingiu os 17 por cento no primeiro trimestre deste ano, correspondendo a mais de 38 mil desempregados. Num comunicado emitido naquele dia a união reclamou «propostas e soluções para a região, os trabalhadores e as suas famílias», que combatam o desemprego, a pobreza e a exclusão social.