No Algarve, o reforço de verão com dois grupos do Corpo de Intervenção está mal utilizado ao pretender-se que cumpram missões de policiamento de proximidade, acusou, anteontem, em Vila Real de Santo António, o presidente da Associação Sócio-Profissional de Polícia, Paulo Rodrigues.

Após uma reunião com representantes da ASPP/PSP da região, Paulo Rodrigues salientou a necessidade de um maior investimento no reforço de efectivos e das esquadras, sobretudo em Portimão, Faro e Olhão. «A frota automóvel também é escassa, o que tem implicações na operacionalidade, e o Corpo de Intervenção está descaracterizado da sua missão», explicou.