Uma jornada de contacto com os trabalhadores e as populações de todo o País, centrada numa forte presença de rua, que contou com a presença de vários activistas e candidatos da CDU às eleições legislativas. Nesta acção foi distribuído um folheto onde se chama a atenção para um «Pacto» sem precedentes no agravamento da exploração, no ataque aos rendimentos dos trabalhadores e dos reformados, no ataque às funções sociais do Estado e nas privatizações. No documento destaca-se ainda a existência de uma alternativa com base, nomeadamente, na produção nacional, na renegociação da dívida e na tributação dos grupos económicos, e sublinha-se a urgência de uma ruptura e mudança com a política de direita.

Entre muitas outras, houve iniciativas de esclarecimento no Cais do Sodré, em Lisboa, com a participação de Armindo Miranda, da Comissão Política do PCP, e no Porto, na Rua de Santa Catarina, com Jaime Toga, da Comissão Política do PCP, e Honório Novo, primeiro candidato da CDU pelo círculo eleitoral do distrito.

Em Setúbal, com Francisco Lopes, cabeça de lista da CDU, teve lugar um desfile de protesto. Ocorreram, de igual forma, pinturas de murais e contactos, por todo o distrito, com os trabalhadores da Portucel, da Lisnave, da Logista, da Caixa Geral de Depósitos, da Visteon e da Continental Teves. A jornada chegou ainda aos trabalhadores das câmaras de Alcochete, Sesimbra, Barreiro e Setúbal, e às populações de Almada, Santo André, Barreiro, Setúbal, Sesimbra, Alcochete, Moita, Seixal e Montijo.