- Nº 1953 (2011/05/5)

Nós apoiamos a CDU

Legislativas 2011

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1- Álvaro Siza Vieira - Arquitecto

2- Ana Cristina Macedo - Docente do Ensino Superior

3- António Cartaxo - Professor Universitário

4- Carlos Vidal - Artista Plástico

5- César Príncipe - Jornalista

6- Francisco Duarte Mangas - Jornalista e Escritor

7- João Monge - Letrista

8- João San Payo - Músico

9- José Boavida - Actor

10- José Calixto - Director de cena do T.M. S. Luiz

11- José Luís Borges Coelho - Maestro

12- Júlio Cardoso - Actor e Encenador

13- Luís Varatojo - Músico

14- Luísa Amaro - Música

15- Paulo Almeida - Investigador

16- Raquel Bulha - Jornalista da Antena 3

17- Sebastião Antunes - Músico

18- Sérgio Moura Afonso - Actor e Professor

19- Urbano Tavares Rodrigues - Escritor

 

Levar a luta até ao voto!

Os dirigentes e activistas de organizações representativas de trabalhadores estão a promover um abaixo-assinado de apoio à CDU em que exigem uma nova política «ao serviço dos trabalhadores e do País». «É imprescindível o aumento significativo de votos e a eleição de mais deputados da CDU, para a construção de uma verdadeira alternativa com uma política patriótica e de esquerda que dê um novo rumo ao País», lê-se no texto.

Numa outra subscrição, os professores, educadores e investigadores também apoiam a CDU, força política que defende uma escola pública, de qualidade e gratuita, assim como os direitos «de todos os trabalhadores que nela exerçam actividade, bem como de toda a comunidade educativa».

Num outro documento, dá-se conta de que a CDU «esteve sempre na primeira linha da luta pelo direito à saúde e pela conquista de um Serviço Nacional de Saúde (SNS) geral, universal e gratuito». «Os vários governos que se sucederam no poder, depois da criação do SNS, apostaram na sua desvalorização e privatização. Os governos PS/Sócrates prosseguiram e agravaram a mesma política de direita, ao serviço dos grupos financeiros visando transformar a saúde num fabuloso negócio», denuncia-se.

As mulheres também têm boas razões para apoiar e votar na CDU, sendo que é «pela luta e pelo voto que se defendem os direitos e a qualidade de vida das mulheres e das suas famílias». «Perante o agravamento das desigualdades e discriminações que afectam as mulheres no tempo presente, a CDU é a força política que não vacila na identificação das causas e responsáveis – o PS, o PSD e o CDS – e apresenta como verdadeira alternativa a luta pela ruptura e mudança que concretize uma outra política», afirma a Coligação.