MUDE

A reintegração dos cerca de 70 trabalhadores despedidos do MUDE - Museu do Design e Moda de Lisboa, propriedade da CML, foi exigida pelo STML/CGTP-IN, num ofício enviado a António Costa. «Este despedimento surge na sequência das movimentações legítimas dos trabalhadores, no sentido de ser regularizada a sua relação laboral, e em defesa de condições mínimas de trabalho», mas «do que se depreende pelo que está a ser divulgado pelos trabalhadores, a Câmara encontrou uma forma no mínimo “criativa” para abrir este espaço museológico, com a entrega da sua gestão à designada Associação “Aumento D'Ideias”, sem contudo se comprometer com a celebração de contratos de trabalho» afirma-se na carta ao presidente da Câmara. O sindicato encara o caso como «um despedimento colectivo ilegal, depois de se ter assistido a salários em atraso e imposição a estes trabalhadores de um regime ilegal de falsos “recibos verdes”».

A 31 de Março, os trabalhadores receberam por email a notícia de que estavam despedidos. Na concentração de protesto que teve lugar no dia seguinte, junto ao Museu, na Rua Augusta, um dirigente do STML expressou solidariedade.



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