«Maria do Carmo Leitão, professora em Lamego, recebeu Prémio de Inovação. Ministério distinguiu o projecto... e fechou a escola»

(Título, Jornal de Notícias, 15.03.11)

«O Governo atira napalm para cima da sociedade portuguesa e chama a isso PEC. Calca os portugueses e pede-lhes silêncio.»

(Fernando Sobral, Jornal de Negócios, 14.03.11)

«As manifestações de sábado foram enormes. (…) Mas mostraram o descontentamento das pessoas com a situação económica, com o desempenho do Governo, com os políticos em geral, com a precariedade do emprego, com a falta de perspectivas.»

(José Vítor Malheiros, Público, 15.03.11)

«A manifestação também mostrou que, se está toda a gente descontente, ninguém faz a mínima ideia do que fazer com esse descontentamento.»

(Idem, ibidem)

«E agora a seguir? Como dar sentido a toda a energia da revolta que se manifestou de forma tão diferente pelas ruas de Portugal?»

(Oscar Mascarenhas, Jornal de Notícias, 14.03.11)

«Se o primeiro passo para se atender um problema é reconhecê-lo, as manifestações de ontem tornaram claro que o problema existe e que não falta quem se empenhe em se revoltar contra ele.»

(Editorial, Público, 13.03.11)

«[No novo PEC] nem um euro é pedido à Banca e aos grupos económicos com lucros obscenos»

(Honório Novo, ibidem)

«A conversa não mudou: o PEC é preciso para tranquilizar a Europa, depois daquele não haverá outro (…) Esta homilia foi pregada com o mesmo fervor e sem o menor vestígio de embaraço ou vergonha em 21 de Março, 16 de Junho e 10 de Outubro de 2010 e repetida agora, em 11 de Março de 2011.»

(Vasco Pulido Valente, Público, 13.03.11)

«O passado do presidente, deste presidente, cruza-se, em grande medida, com as políticas estruturais do Governo que agora excomunga. Por isso, Cavaco protagonizou, de certa forma [no discurso da tomada de posse] um exercício público de autoflagelação.»

(Pedro Ivo Carvalho, Jornal de Notícias, 11.03.11)

«Cavaco marcou o terreno não só de José Sócrates, ele marcou também um caminho das pedras para Passos Coelho»

(São José Almeida, Público, 10.03.11)