Frases
«As figuras dos grupos financeiros têm dado sinais de que é preciso que o PS ainda concretize algumas malfeitorias e medidas dolorosas»
(Jerónimo de Sousa, Jornal de Notícias, 05.03.11)
«Passos Coelho está a aguardar ordens do poder económico»
(Idem, ibidem)
«Sem alteração de política não contem com o PCP»
(Idem, ibidem)
«É preciso olhar para a rua. E não estamos a falar só de trabalhadores, estamos a falar das novas gerações, da pequena e média burguesia. Ou seja, todas as classes antimonopolistas têm razão de queixa.»
(Idem, ibidem)
«Todas as pessoas de boa-fé sabem que o Governo foi obrigado a negociar e a obter um compromisso [que conduziu à introdução das portagens nas SCUT do interior do País]»
(José Sócrates, Jornal de Notícias, 06.03.11)
«O que José Sócrates está a fazer, ao afirmar tal coisa, é a sacudir a água do capote (…) a razão pela qual os portugueses têm de pagar portagens nas SCUT é a mesma pela qual os funcionários públicos ficaram sem parte do vencimento»
(Marco António Costa, ibidem)
«Enquanto a Europa não esvaziar o poder das agências de notação financeira e criar uma estrutura comunitária de regulação dos mercados, andaremos entretidos a discutir semântica. Seja em português ou em alemão.»
(Pedro Ivo Carvalho, Jornal de Notícias, 04-03.11)
«Como teremos mais receita sem haver crescimento? Como teremos crescimento económico se quebra o investimento, se, penalizando os salários e as reformas, o consumo interno não progride?»
(António Vilarigues, Público, 04.03.11)
«Existem em Portugal 139 grandes grupos económicos. Dos quais 77,6% criados nos últimos 20 anos em resultado directo do processo de privatização (…) e consequente restauração dos grandes grupos monopolistas. Este conjunto de grupos económicos, num período em que a nossa economia crescia a um ritmo médio de apenas 1%, viu os seus lucros aumentarem de 75%. O País está mais justo, mais igual e menos dependente?»
(Idem, ibidem)