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Os 20 anos da Guerra do Golfo

«A realidade demonstrou claramente que a estratégia do imperialismo norte-americano em torno da Crise do Golfo não visava a defesa da legalidade internacional e da independência e soberania dos povos do Médio Oriente, mas tão só o desencadear de um conflito militar que servisse os seus interesses económicos e geoestratégicos», refere-se na nota divulgada dia 17 de Janeiro, pelo Gabinete de Imprensa do PCP, e que aqui publicamos.

Patrice Lumumba, um herói africano

Faz agora meio século. Foi a 17 de Janeiro de 1961 que agentes do colonialismo belga e do imperialismo norte-americano, com a conivência de traidores congoleses, assassinaram de forma bárbara Patrice Lumumba, combatente da independência da sua terra e primeiro chefe do governo da República do Congo. Apesar de ter desaparecido há 50 anos, ainda muito jovem, a sua figura emerge hoje como a de um patriota íntegro e corajoso, de um lutador anticolonialista e anti-imperialista. Em África, na Ásia e na América Latina, diferentes gerações de revolucionários admiram-no, a par de Kwame Nkrumah, Amílcar Cabral, Agostinho Neto ou Samora Machel, como um herói da libertação africana cujo legado se mantém actual e inspira novas lutas pela emancipação social dos povos do continente e de todo Mundo.

Os 20 anos da Guerra do Golfo

«A realidade demonstrou claramente que a estratégia do imperialismo norte-americano em torno da Crise do Golfo não visava a defesa da legalidade internacional e da independência e soberania dos povos do Médio Oriente, mas tão só o desencadear de um conflito militar que servisse os seus interesses económicos e geoestratégicos», refere-se na nota divulgada dia 17 de Janeiro, pelo Gabinete de Imprensa do PCP, e que aqui publicamos.

Patrice Lumumba, um herói africano

Faz agora meio século. Foi a 17 de Janeiro de 1961 que agentes do colonialismo belga e do imperialismo norte-americano, com a conivência de traidores congoleses, assassinaram de forma bárbara Patrice Lumumba, combatente da independência da sua terra e primeiro chefe do governo da República do Congo. Apesar de ter desaparecido há 50 anos, ainda muito jovem, a sua figura emerge hoje como a de um patriota íntegro e corajoso, de um lutador anticolonialista e anti-imperialista. Em África, na Ásia e na América Latina, diferentes gerações de revolucionários admiram-no, a par de Kwame Nkrumah, Amílcar Cabral, Agostinho Neto ou Samora Machel, como um herói da libertação africana cujo legado se mantém actual e inspira novas lutas pela emancipação social dos povos do continente e de todo Mundo.