Uma contra-ordenação foi instaurada pela Autoridade para as Condições do Trabalho à administração da Galp/Petrogal, por, na refinaria do Porto/Matosinhos, terem sido efectuados descontos aos trabalhadores, num período posterior à greve de 19, 20 e 21 de Abril. Na refinaria de Sines, a empresa descontou no vencimento de alguns trabalhadores que aderiram à greve, um período superior ao correspondente ao período de suspensão por adesão à mesma, tendo a ACT anunciado que vai agir em conformidade, no sentido de repor a legalidade. As decisões constam na resposta do Ministério do Trabalho a uma pergunta formulada, a 9 de Julho, pelo deputado José Luís Ferreira, do Partido Ecologista “Os Verdes”.