«Os problemas [na Educação] continuam, pior, há novos problemas e agravaram-se os que já existiam!»

(Maria Nazaré Oliveira, Público, 30.08.10)

«Alguns chegaram a cantar vitória perante as palavras sorridentes de uma nova ministra, nada convincente e muito pouco segura do que diz! Vitória? Porquê? Que reivindicações foram satisfeitas?»

(Idem, ibidem)

«Na política portuguesa, passa-se num ápice do confronto ao entendimento sem que se perceba porquê»

(Editorial, ibidem)

«Enquanto os “todos” pagam mais IVA, IRS e IRC e os desempregados e pobres vêem reduzidas as prestações sociais, a banca pagou em 2009, segundo números da própria Associação Portuguesa de Bancos, menos 40% de impostos que no ano anterior.»

(Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 27.08.10)

«A crise económica que o mundo vive é complexa, e não é fácil apontar com exactidão o momento em que terá principiado, mas o governo francês já identificou os seus responsáveis: são os ciganos.»

(Ricardo Araújo Pereira, Visão, 26.08.10)

«A descoberta não terá apanhado ninguém de surpresa. Todos sabíamos do papel que os ciganos desempenharam no descalabro financeiro mundial. O conselho de administração do banco Lehman Brothers era integralmente constituído por ciganos. Uma das razões da falência foi, aliás, o facto de os seus administradores só pegarem ao serviço à tarde. De manhã estavam na feira, a vender T-shirts de contrafação.»

(Idem, ibidem)

«É dos governos [como o francês, o italiano ou o dinamarquês] que está a partir essa crescente onda xenófoba que é uma traição ao ideal europeu. E é a União Europeia que enfrenta o desafio vital de impedir esses governos de continuarem a fazer crescer a onda.»

(Editorial, Público, 26.08.10)

«Se não conseguir fazê-lo, a sua relevância voltará a ser posta em causa, como aconteceu com a crise financeira.»

(Idem, ibidem)