Pelo menos 60 estudantes foram presos na sequência de uma manifestação convocada pelas estruturas representativas dos níveis secundário e superior. Entre os detidos estão dirigentes da Confederação de Estudantes do Chile.

À exigência de uma educação pública, gratuita e democrática respondeu o executivo liderado pelo empresário Sebastian Piñera com repressão policial. Canhões de água e granadas de gás lacrimogéneo foram usados para dispersar a multidão concentrada no centro da capital do país, Santiago.

Cerca de 85 por cento dos estudantes chilenos frequentam escolas privadas, herança da ditadura fascista de Augusto Pinochet que ainda subsiste no Chile.