Protocolo rejeitado
Na TAP, a assembleia-geral do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, reunida de emergência, segunda-feira, rejeitou um protocolo, proposto pela administração, que autorizava voos de longo ou médio curso com menos um tripulante a bordo «que não possa ser substituído», refere a proposta feita ao sindicato, depois de terem ocorrido voos sem serviço de passageiros. A TAP também «decidiu unilateralmente pagar aos tripulantes que fizessem serviço com tripulação mínima de segurança, o que não está previsto no Acordo de Empresa», salientou à Lusa, a presidente do sindicato, Cristina Vigon.