Na pousada de Elvas, do Grupo Pestana, a administração, de forma «inaceitável e extremamente desumana» está a forçar uma trabalhadora a deslocar-se, diariamente, para uma acção de formação a mais de 160 quilómetros, em Beja, havendo alternativas mais perto, nas pousadas de Vila Viçosa, Estremoz ou Évora, revelou, dia 5, à Lusa, a Comissão de Trabalhadores. Desta forma, segundo o seu representante, Fernando Gomes, a administração quer obrigar os trabalhadores a saírem da empresa, «através de rescisões “amigáveis”». Um comunicado da administração classificou a medida como «uma boa prática».