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A mentira na História<br>e a compreensão da crise

O ca­pi­ta­lismo atra­vessa uma crise es­tru­tural para a qual não en­contra so­lu­ções.

Para que os povos se mo­bi­lizem na luta contra o sis­tema que os oprime e ameaça já a pró­pria con­ti­nui­dade da vida na Terra é in­dis­pen­sável a com­pre­ensão do fun­ci­o­na­mento da mons­truosa en­gre­nagem que de­forma o real, im­pondo à hu­ma­ni­dade uma His­tória de­for­mada, for­jada pelo ca­pi­ta­lismo para lhe servir os in­te­resses.

A exploração como motor

O sector au­to­móvel tem grande im­por­tância no nosso País pelo peso no em­prego in­dus­trial, com mais de 30 mil tra­ba­lha­dores, mas também pelo peso no PIB e nas ex­por­ta­ções. É um sector muito de­pen­dente da es­tra­tégia das mul­ti­na­ci­o­nais, par­ti­cu­lar­mente no sector da mon­tagem, em que a Auto-Eu­ropa re­pre­senta 2/​3 da pro­dução de veí­culos de pas­sa­geiros.

No que diz res­peito aos di­reitos dos tra­ba­lha­dores, o grande ca­pital tem como alvos prin­ci­pais os sa­lá­rios, a re­gu­lação do tempo de tra­balho, a pre­ca­ri­e­dade, os ritmos e as con­di­ções de tra­balho. É certo que são alvos sempre e onde o ca­pital e o tra­balho se con­frontam. Nestas pá­ginas abor­da­remos al­guns as­pectos desta ofen­siva no que diz res­peito ao sector au­to­móvel no nosso País.

A mentira na História<br>e a compreensão da crise

O ca­pi­ta­lismo atra­vessa uma crise es­tru­tural para a qual não en­contra so­lu­ções.

Para que os povos se mo­bi­lizem na luta contra o sis­tema que os oprime e ameaça já a pró­pria con­ti­nui­dade da vida na Terra é in­dis­pen­sável a com­pre­ensão do fun­ci­o­na­mento da mons­truosa en­gre­nagem que de­forma o real, im­pondo à hu­ma­ni­dade uma His­tória de­for­mada, for­jada pelo ca­pi­ta­lismo para lhe servir os in­te­resses.

A exploração como motor

O sector au­to­móvel tem grande im­por­tância no nosso País pelo peso no em­prego in­dus­trial, com mais de 30 mil tra­ba­lha­dores, mas também pelo peso no PIB e nas ex­por­ta­ções. É um sector muito de­pen­dente da es­tra­tégia das mul­ti­na­ci­o­nais, par­ti­cu­lar­mente no sector da mon­tagem, em que a Auto-Eu­ropa re­pre­senta 2/​3 da pro­dução de veí­culos de pas­sa­geiros.

No que diz res­peito aos di­reitos dos tra­ba­lha­dores, o grande ca­pital tem como alvos prin­ci­pais os sa­lá­rios, a re­gu­lação do tempo de tra­balho, a pre­ca­ri­e­dade, os ritmos e as con­di­ções de tra­balho. É certo que são alvos sempre e onde o ca­pital e o tra­balho se con­frontam. Nestas pá­ginas abor­da­remos al­guns as­pectos desta ofen­siva no que diz res­peito ao sector au­to­móvel no nosso País.