As reservas de urânio identificadas actualmente no mundo, utilizadas para fins de produção de energia nuclear, são suficientes para responder às necessidade por mais de 100 anos, afirma um estudo conjunto da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) e da Agência para a Energia Nuclear (AEN), publicado na terça-feira em Genebra.
Todavia, as mesmas quantidades poderiam ser suficientes para milhares de anos caso fossem utilizados reactores modernos e uma tecnologia avançada. As mesmas entidades calculam que as reservas mundiais totais de urânio se elevam a 6,3 milhões de toneladas. O Canadá, o Cazaquistão, a Austrália e a Namíbia são os principais produtores.