A greve dos trabalhadores dos transportes de Santiago paralisou a cidade e os subúrbios da capital, dia 6. Em causa está a exigência de revisão exaustiva das condições de segurança dos autocarros em actividade.
De acordo com o dirigente máximo da Confederação Bolivariana de Trabalhadores de Transportes do Chile, Oscar Brito, a empresa não dá resposta aos constantes avisos sobre a segurança dos veículos, a tal ponto que, assegurou o secretário-geral daquela estrutura representativa dos trabalhadores, das 160 unidades em funcionamento regular somente uma dezena cumpre todas as normas respeitantes à circulação viária.