A lucidez da memória, amargura e serenidade em «assim se esvai a vida – três livros num só», de Urbano Tavares Rodrigues
De que é feita a matéria da escrita, esses imperecíveis sulcos da vida e do vivido? Esse húmus que nos conduz a uma contínua angústia e perplexidade, a extensão dos sonhos, a capacidade de, apesar de tudo, conseguirmos reflectir sobre o modo (os modos) de estar vivo mesmo no avassalador sufoco existencial?
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