Frases

«Um Bloco Central formado “ad hoc” pelo PS e pelo PSD (este no meio de “desculpas aos portugueses”) aprovou aumentos do IVA, IRS e IRC. Tudo para “acalmar” os “mercados financeiros” (nos últimos anos, enquanto a economia e o comércio mundiais cresciam cerca de 4%, o sector financeiro cresceu 60%!)»

(Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 14.05.10)

 

«Entretanto a banca, onde o Governo dissipou em “apoios” muitos dos milhões do actual défice, continuará a pagar de IRC pouco mais de metade do que paga qualquer merceeiro de bairro.»

(Idem, ibidem)

 

«Repete-se tudo o que foi dito em 1983 por Mário Soares e Mota Pinto na primeira edição do bloco central, que levaria ao poder absoluto Cavaco Silva e o PSD»

(Honório Novo, Jornal de Notícias, 17.05.10)

 

«Passos Coelho atacou Ferreira Leite por esta ter deixado passar o Orçamento e o PEC-I agora, é ele próprio que viabiliza um PEC-II ainda mais opressivo»

(Carlos Abreu Amorim, ibidem)

 

«[Passos Coelho iguala-se], afinal, a um longo e fastidioso catálogo de líderes laranjas para quem a palavra dada aos simpatizantes vale menos que um estado de alma.»

(Idem, ibidem)

 

«Não dei a mão ao Governo, dei a mão ao país.»

(Pedro Passos Coelho, Jornal de Notícias, 16.05.10)

 

«Querem apagar a natureza de classe das ditaduras nazi-fascistas, ignorar os seus crimes e a cumplicidade das grandes potências capitalistas.»

(António Vilarigues, Público, 14.05.10)

 

«Querem esconder que a II Guerra Mundial foi inseparável e consequência da crise do capitalismo e da ascensão do fascismo como resposta de classe a essa mesma crise. Querem apagar o papel da União Soviética e da resistência dos povos na derrota do nazi-fascismo.»

(Idem, ibidem)

 

«A crise tem de ser paga fundamentalmente pelos que podem, sendo intolerável exigir mais sacrifícios aos mesmos de sempre.»

(José Carlos de Vasconcelos, Visão, 13.05.10)

 

«Como vai o primeiro-ministro convencer os cidadãos de que o “campeão do crescimento”, como se referiu a Portugal, precisa de mais impostos para acalmar os mercados e responder às exigências dos parceiros europeus?»

(Editorial, Público, 13.05.10)