No Lavradio, Barreiro, os trabalhadores «que restaram do despedimento da Amoníaco de Portugal (AP), efectuado em Março de 2009», e da Nova AP, ambas do Grupo CUF, agendaram greves, de 24 horas, para os dias 21 e 28, para exigirem actualizações salariais e das cláusulas com expressão pecuniária. Num comunicado, o Sinquifa/CGTP-IN lembrou que «os trabalhadores não são os responsáveis da crise, nem dos problemas com que a empresa se debate».